O Tempo passa e a gente nem vê. Então não está na hora de começarmos a ver?

Viaje comigo nessa leve meditação sobre passagem do tempo e como enxergar a vida no decorrer dos anos.

luciana

Luciana Oliveira

Palestrante

Pós-Graduanda em Psicologia Positiva, Formação Profisisonal em Coaching, Kids Coaching e Health Coaching, Especialista DISC, Eneagrana, PNL e Terapia Ortomolecular.

É… O Tempo Passa e a Gente Nem Vê.

Então não está na hora de começarmos a ver?!

Desde criança ouço pessoas reclamarem da passagem acelerada do tempo, da falta de tempo para realizar coisas que desejavam, mas nunca “sobrava tempo”.

Cresci e me tornei parte do grupo que chamava atenção da correria das horas, dos dias, dos meses (alguns em especial, receberam até o cunho de mês mais corrido do ano), e com isso a vida passa, sem dar muitas chances de recuperarmos o tal tempo perdido.

Sonhos, planos, projetos e realizações vão sendo adiados, negligenciados ou engavetados por não caberem na cronologia do tempo que nos é forjado. A sensação é que estamos sempre correndo atrás de algo que passou por nós, sem deixar muito rastro e que nos impede de alcançar os objetivos e propósitos que planejamos em alguma época da vida.

Mas do que realmente estamos falando? Da divisão temporal dada pelo relógio? Do movimento universal de amanhecer e anoitecer? Da passagem e mudança de calendário? Ou da falta de consciência do que estamos buscando e fazendo com nosso melhor ativo, chamado tempo?

O que te motiva?

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Uma pesquisa feita por Earl Nightngale, nos idos de 1960, com uma única pergunta, mostrou que a maioria das pessoas não estavam muito conscientes do que fazer da vida e seguiam um fluxo imposto pela sociedade, pela cultura ou pelo costume de fazer o que deve ser feito.

A simples pergunta “POR QUE VOCÊ SE LEVANTA TODOS OS DIAS?”, gerou respostas pronunciadas de formas diferenciadas, mas que definiam sempre o mesmo objetivo: “porque todo mundo faz assim.” O que levou Earl a criar o jargão “seguindo o seguidor”.

Após fazer minha transição de carreira, conhecer o meu real propósito e encontrar com o que me faz levantar todos os dias, compreendi que a corrida autoimposta que nos forçamos durante a maior parte de nossa vida, não é atrás do tão enxovalhado tempo e sim, atrás de nosso verdadeiro motivo de realizar o que viemos fazer aqui.

Vivendo no Automático

As expectativas familiares, os modelos sociais, a falta de informações precisas, as estruturas escolares e acadêmicas, o desconhecimento da realidade emocional e espiritual, acabam nos levando para um lugar tão distante de nós mesmos, que vamos automatizando e repetindo os padrões comportamentais que visualizamos e herdamos de nossa geração, sem duvidar, questionar, ou ao menos tentar compreender e nos adaptar ao porquê, ao para que, ao como, ou a qualquer outro questionamento que nos são permitidos, mas nunca utilizados, simplesmente pelo trabalho de um olhar em outra direção.

Buscar o que nos move, o que nos apaixona, o que nos motiva, acaba virando um projeto de aposentadoria e segundo plano para ser realizado um dia, se a saúde e o tempo final permitirem, caso se tenha sorte.

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Sim, SORTE. Esta tem sido a palavra usada pela maioria dos amigo que encontro, após muitos anos de distância, em reencontros promovidos em comemoração aos longínquos anos de formatura. Muitos seguiram o modelo roda dos ratos, muito utilizado pelos famosos textos de ADM; e agora próximos de suas aposentadorias, não veem a hora de poder descansar e não pensar em trabalho, compromisso, acordar cedo, estudar ou aprender um novo oficio.

E assim vão desligando seus fusíveis e permitindo que a atenção se volte neste momento para o cuidado de patologias, saúde bucal, exames adiados e o tão esperado encontro marcado com o tal TEMPO. Que agora vai recebendo um novo significado, com um tom melancólico de passado, de algo perdido, não aproveitado, moroso, letárgico, não mais tão afável e que não permite mais construções longevas.

Vivendo Novos Tempos

E com isso muitos diagnósticos decorrentes da insatisfação pessoal, dos paradigmas hereditários, das crenças limitantes, do achar que não há mais oportunidade para sonhos, realizações, amores, novas descobertas, novas criações ou até mesmo uma outra forma de enxergar este momento, finalmente como o encontro com o fugitivo e acelerado tempo, que agora sem a necessidade de correr, permitirá uma relação saudável e inimaginável de NOVOS TEMPOS.

Sobre Mim

Com mais de 20 anos de experiência, auxiliando pessoas a se afastarem e superarem a depressão, síndrome do pânico, paradigmas hereditários, promovendo desenvolvimento pessoal, emocional e profissional.

Eterna professora, estudante e Ativista Quântica, Fitoterapeuta, Pós-Graduanda em Psicologia Positiva, Formação Profisisonal em Coaching, Kids Coaching e Health Coaching, Especialista DISC, Eneagrana, PNL e Terapia Ortomolecular.

Porém minha maior capacitação veio de minha própria experiência, ao fazer um labotarório de mim mesma, vencendo a depressão, a síndrome do pânico e crises de ansiedade em 2005. Falo com propriedade, pois experienciei tudo o que multiplico.

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3 comentários em “O Tempo passa e a gente nem vê. Então não está na hora de começarmos a ver?”

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